Contos e Poesias


O Quadro Filosofal
Numa noite escura de invernada uma trovoada assusta os cidadãos da cidade chamada Boras, localizada na Suécia, um dos países mais ricos do mundo. Nesta cidade havia o Museu Lokaribends, o museu mais famoso da cidade, o mais famoso da Suécia e o 6º mais famoso do mundo. Este museu mostrava as artes contemporâneas. Numa sala havia os quadros de artes de autores famosos e novatos. Mas nesta noite uma tragédia acontecera. O quadro de Leonardo da Vinci conhecido como São João, um quadro que mostrava uma mulher com um grande pássaro em suas mãos e algumas crianças no chão, fora roubado.

 No dia seguinte quando o diretor chegou observando o ocorrido na mesma hora ligou para a polícia.Os policiais chegaram até  o museu e observando várias horas não chegaram a uma conclusão de quem foi o ladrão, ligaram então para o detetive Shovic Halisten. Shovic era um detetive nômade, isto é, não tinha uma moradia fixa. Atualmente ele morava na Dinamarca. O detetive chegou com seu casaco preto fumando um charuto e com um boné xadrez, mas sem nenhuma ferramenta e sem dizer oi as pessoas, ele entrou no museu da cidade. Avaliou as pistas os estragos e foi logo perguntando para o diretor:
 - Caro senhor onde o senhor estava quando o crime aconteceu?
 - Estava em casa assistindo TV
 - Qual programa exatamente estava vendo?
 - Estava vendo o novo seriado das 23:00
 - Fez alguma ligação ou comentou sobre o museu a 3 dias atrás?
 - Não. O senhor não está achando que eu sou suspeito esta? Até porque se eu quisesse roubar este quadro já tinha feito isto a muito tempo.
 - Meu caro senhor, todas as pessoas daqui são suspeitas. Volto amanhã e saiba você corre grande perigo então se esconda bem.
 O detetive foi embora e do mesmo jeito que chegou saiu, sem falar nenhum tchau.
 No dia seguinte o detetive Shovic chegou novamente ao museu com muitas ferramentas chegou aproximadamente as 6:00 como o combinado. Entrou no museu e começou a olhar onde o quadro estava durante o roubo. E falou ao diretor:
 - O senhor teve sorte doutor. Ele roubaria mais quadros mas não conseguiu pois ouviu passos.
 - Como você sabe detetive?
 - Aqui dá para ver plenamente que este quadro ao lado foi desparafusado. E ele trabalhou bem não tem nenhuma digital o que chegamos a conclusão que o nosso criminoso teve a atenção de  trabalhar com luvas.
 O detetive dando mais algumas observações em volta do museu tentou novamente achar digitais deixadas na parede ou no chão.O detetive observou vários pregos deixados no chão e falou ao diretor:
 - Este criminoso teve um grande tempo para roubar este quadro. Estou observando que não à possibilidades dele ter trabalhado com uma furadeira então trabalhou com uma chave de fenda e este quadro estava muito bem pregado o que nos leva aos seguranças que não trabalhavam direito ou são alguns de vocês.
 - Diretor quero falar com todos os seguranças que estavam no horário do crime.
 - Claro, mas que eu saiba só tem 5.
 O detetive Shovic entrevistou todos os 5 com muita paciência chegou ao diretor e falou:
 - Caro diretor os seus guardar parecem  que não ouviram nada o que me da a IMPRENSSÃO que todos são inocentes. Diretor eu sei que está aflito mas tenha calma este quadro é mesmo muito valioso e muito bonito é claro que o ladrão iria ter um motivo óbvio de roubar este quadro. Mas tenha calma pois o mistério  esta difícil as pistas estão começando a bater ele esta com uma luva o que piora as investigações e nem as câmeras de segurança conseguiram o flagrar de tão preparado que este estava então paciência.
 - É claro detetive tentarei.
O detetive foi embora as 22:00 com um ar de mistério.
 No dia seguinte o detetive quis entrevistar todos as pessoas do museu a 1ª pessoa foi a guia
 - Minha senhora você e a única guia daqui?
 - Sim eu sou. E não precisa me chamas de senhora me chame de Beatriz
 - Engraçado você é muito nova.
 - Todos falam isto. Tenho 27 anos.
 - Infelizmente você é suspeita, uma garota tão bonita...
 - Muito obrigada!
 - Mas onde você esteve no horário do roubo?
 -Em casa dormindo.
 - Obrigado!
 -Thauzinho
 O detetive tinha encerrado a primeira entrevista e parece que tinha caído nos profundos olhos da Beatriz.
 -Olá e você é quem?
 -Sou o porteiro, sua segunda entrevista 
 -Onde esteve...
 -Em casa ouvindo metálica provavelmente entrando em teus sonhos
 - Han tá obrigado
 -Não me agradeça mas sim à minha alma que teve a paciência de falar com você
 A terceira entrevista iria começar:
-Olá você me parece ser o guarda noturno
-Sim sou eu você já me entrevistou sou um dos guardas noturnos o número 3
-É adianto meu trabalho obrigado
Mais 7 entrevistas foi realizada e o detetive não conseguia pistas  No dia seguinte o detetive mais uma vez estava no museu com suas ferramentas e era 16 horas todos os dias no museu e as pistas não batiam até que no 5º dia de investigação ele viu um vidro atirado no chão com uma marca de tênis pegou logo o vidro e o levou para seu laboratório. O examinou pelas digitais e pelo calçado e se viu um garoto de aparência de 19 anos.
No dia seguinte Shovic chegou no museu e foi logo mostrando a foto ao diretor perguntando:
-Você conhece este garoto diretor?
-Claro que eu conheço ele é meu filho
-Então eu tenho uma má notícia para você. Seu filho foi o ladrão ou um dos.
A mudança do aspecto físico do diretor do museu mudou completamente.E perguntou:
- O que? Isto é impossível.
-Eu achei as digitais deles num vidro.
-Vou busca-lo ainda hoje.
 No mesmo dia o diretor voltou com seu filho e estava mesmo certo, ele era o culpado pois apareceu com o quadro entre os braços e o detetive foi logo fazendo a entrevista:
 - Por que roubou o quadro?
 - Não vai nem perguntar meu nome?
 - Para que? Isto não vai mudar minha vida, e nem a historia.
 - Roubei porque meu pai não me dava atenção, então se eu roubasse além de eu ficar famoso meu pai, me daria atenção
 - Mas você não fez isso sozinho, quem o ajudou?
 -Tem razão detetive essa você vai ter que descobrir sozinho.
 Os policiais puseram as algemas nele e o prenderam. Mas o diretor falou ao detetive Shovic
 - Vou dar uma dura nele para descobrir quem é o comparsa
 - Não precisa eu já descobri. Beatriz você esta presa por ajudar a roubar o quadro de Leonardo da Vinci.
 - Detetive porque ela?
 - Eu revistei seu filho antes da entrevista. Achei 10 reais e uma foto. E esta foto mostrava a Beatriz beijando seu filho. Então fui logo percebendo que de tão bonita que ela era foi dando em cima dos outros deu em cima do seu filho dizendo que só ficaria com ele se roubasse 3 quadros. Mas só os 2 não daria conta em tão chamaram um guarda noturno e era exatamente o que ficara no lugar das artes. O guarda noturno 3. Que emprestou as ferramentas a ele. Então cada um teve um um objetivo. Seu filho ter sua atenção e ficar com Beatriz, o guarda noturno ficar com Beatriz e ela ficar rica por quem roubar o quadro. 
O detetive foi em bora sem dar tchau e com seu casaco preto, fumando charuto e com seu boné xadrez, com uma passagem de avião para Honduras 

   







O SÁBIO DA ROÇA
 
Um dia o senhor Antônio, conhecido como o sábio da roça, foi cuidar das galinhas.

Seu Antônio tinha dois filhos e sempre contava estórias para eles que gostavam muito de ouvir.

Um filho se chamava Lucas e o outro André.

André era o filho mais novo com três anos de idade, Lucas o mais velho, tinha nove anos.

Já era noite, hora de dormir.

Seu Antônio acordava às 5 horas da manhã para trabalhar e só chegava a sua casa às 10 horas da noite, pois eram vários caminhos para ir e voltar. Ele capinava café de dia e à noite caçava tatu.

Lucas e André já tinham quatro passarinhos que pegaram com a arapuca que o sábio ajudou a construir.  Tinham também um cachorro que ajudava nas caçadas.

Num dia, quando as crianças foram pegar passarinhos, avistaram ao longe uma fumaça e ficaram aterrorizadas.

O sábio disse aos filhos:

- Não tenham medo crianças, são apenas pescadores na beira do rio.

No outro dia tudo estava calmo, não havia mais fumaça, mas os peixes morreram com os olhos arregalados.


O tempo passou e os irmãos lembram, com saudade, daquele momento como se fosse hoje. André vestia-se com a camisa de seu time e Lucas com a camiseta de seu herói preferido. Não sabiam o que era guerra, pois aquela velha casinha foi invadida pela paz.

O sábio da roça ainda vaga pelas margens do rio curando pessoas mordidas de cobra e tocando sua violinha.
 

  REGRAS SÃO REGRAS


São as regras do futebol,
bicicleta, gaúcha e lençol,
correndo onze de cada lado,
muito lento ou acelerado.


Joelheiras, luvas, o calção,
chuteiras, armaduras, meião.
Olha o apito! Receba o cartão!
Somente o goleiro põe a mão.



  O ÁLBUM ENGANADO

Numa tarde, às 15 horas, quatro pessoas estavam assistindo a um filme; Artur, Izabel e seus pais.

Mais tarde, Izabel foi ao mercado comprar figurinhas e viu três homens com um álbum de futebol.

Artur levou um álbum de figurinhas para escola, quando abriu, viu que eram de carros e não de jogadores. O garoto percebeu que tinha sido roubado e quis saber quem eram os ladrões.

Artur chegou desanimado a sua casa, e compartilhou a tristeza com seus pais quando assistiam o Jornal na televisão. Naquele momento uma reportagem anunciava a fuga de três bandidos para Inglaterra.

Artur não desistiu e quando foi falar com Izabel soube dos três homens no mercado e logo pensou no seu álbum:

- Isso é caso de polícia! Disseram os meninos assustados. Então, foram logo pedir ajuda.

Quando a polícia prendeu os três ladrões, descobriu que estavam com dinheiro e muito ouro.

Artur vendeu alguns brinquedos, arranjou dinheiro e comprou as figurinhas de futebol que tanto gostava. O garoto completou o álbum e com sua família curtiu sua primeira Copa do Mundo com muita alegria e emoção.



OLIMPÍADA NA ESCOLA
Hoje, dia de futebol, Luiz e seus amigos vão jogar. Eles são do time Barcelona.

Os amigos de Luiz são: Rafael, Ju, Samuel, Francisco, Bruno, Carlos e Tácio.

Luiz e o Rafael são atacantes, Ju e Samuel meio campo, Francisco e Bruno, zagueiros. Carlos na defesa e o Tácio no gol.
No primeiro jogo eles ganharam do Atlético de Madrid por três a zero. Os gols foram de Luiz, Rafael e Ju. O jogo foi muito bonito.

Na final, o Barcelona jogou com o Real Madrid. O Barcelona estava ganhando com gols de Rafa, Luiz e Ju, os artilheiros.  O Real Madrid empatou. O jogo estava mais difícil do que eles pensavam. No final do segundo tempo, Tácio estava com a bola, deu um chute bem forte para o ar. Quando o goleiro ia chutar, escorregou e a bola entrou. Que frango!

O Sonic, jogador do Real Madrid, olhou para o goleiro do seu time com muita raiva e gritou:

- Que frango!

E a torcida vibrando:

- Barcelona campeão!

 DOMINGO NO SÍTIO


É... É isso aí que você ouviu. Sítio!

No sítio teve campeonato, eu era do time Quatro. Pena que o meu melhor amigo era do time Dois. Mas, tudo bem, vamos jogar!

O time Dois estava jogando contra o time Um e olha que o time do meu amigo ganhou por um a zero e nós perdemos de três a dois para o time Três. Todo mundo pensando no troféu.

No segundo tempo o time Dois ganhou de dois a zero do time Três. Meu amigo estava arrasando, mas não fez o gol.

O meu time voltou a perder para o time Um por cinco a três e ainda faltava um jogo. Quem perdesse iria sair, quem ganhasse ficaria.

- Vamos time Quatro, vamos! Animava a torcida.

Vimos o troféu. Era de ouro, escrito “Campeonato do Alvim”. No último jogo íamos jogar contra o líder, o time Dois.      Perdemos por três a zero! Estávamos desclassificados, o time do meu amigo não.

Os times Três e Um estavam jogando. O time um ganhou por quatro a zero. A final estava decidida. O time Dois iria ganhar? E ganharam no primeiro jogo!

Terminou o primeiro e segundo tempo com um a um. O jogo ia ser decidido nos pênaltis. Todo mundo torcendo pelo time Dois. Só para surpresa, três a dois para o time Um. Eles ganharam, mas ninguém ficou triste.

Todo mundo nadou para refrescar. Chegou a hora de ir! Todos se divertiram.
E foram assim as minhas férias em um domingo no sítio.


AS AVENTURAS NA ROÇA


Era uma dia de sol, um menino chamado João com sua irmã Maria foram para roça. Lá, morava o seu avô, avó e o Menino Invisível. O nome dele não era este, eu só digo assim, porque eu não o conhecia, nem pelo nome. Eu só sei que lá na roça eles trocam bois, cavalos, porcos e mais alguns animais.

João e Maria sempre iam para roça juntos. Eles se divertiam muito. Maria também trocava os animais com o Menino Invisível. Chegando lá cumprimentaram os seus avós dizendo que queriam dar comida aos animais. Montaram em cavalos, burros e pôneis e depois foram ver os bois e as vacas.

João e Maria começaram a troca de animais. João trocou com o Invisível, que trocou com Maria, que trocou com João. Passaram-se cinco dias, João e Maria se despediram do Menino Invisível, de seus avós e voltaram para casa. Quando chegaram, descansaram, tomaram banho, escovaram os dentes, rezaram e foram dormir contando carneiros.




O PAVOROSO NATAL EM QUE PAPAI NOEL ENTROU EM GREVE
“Tudo começou num dia antes do Natal.

Dudu, Aninha e Fred estavam brigando em frente à televisão, quando, de repente, uma notícia acabou com a briga. Os três irmãos ficaram quietos que dava para ouvir o barulho das luzes piscando na árvore de Natal. E quanto mais eles ouviam o que a televisão dizia, mais aterrorizados ficavam.

Havia sido decretada a greve de todos os Papais Noéis do país! Pelo que a televisão estava dizendo, greve é quando as pessoas resolvem parar de trabalhar. E se os Papais Noéis não trabalhassem, não haveria Natal.

A notícia caiu como uma bomba!”

Então, Dudu, Aninha e Fred decidiram procurar o Papai Noel. Eles andaram, andaram, até cansar. Pegaram até um ônibus. Os garotos já estavam em Belo Horizonte. De lá, eles foram para casa de um primo.  Depois de muito conversarem se despediram e foram embora.

Então, Dudu viu o shopping e quis entrar, mas o Papai Noel não estava lá. Os garotos tinham dinheiro e pegaram um táxi.

Já estavam em outra rua. Aninha, viu uma casa bem bonita e quis entrar. Ela e os dois irmãos entraram.

Naquela casa eles viram alguns duendes e um homem barbudo.           

Fred perguntou:     

- Você é o Papai Noel, não é?

- Sou sim. Disse o homem.

As crianças ficaram surpresas e perguntaram por que ele não estava distribuindo os presentes. O Papai Noel falou que a roupa tinha estragado. Mas, as crianças fizeram uma roupa igualzinha, voltaram para casa e se desculparam.

Os pais acordaram e disseram juntos:

- Vão até a árvore de natal, crianças!

Os meninos foram e viram um monte de presentes.

 A CASA MAL ASSOMBRADA

Mistério!

Eles ficaram morrendo de medo!

Carrapicho estava tão apavorado que não largava o travesseiro. Gargalo ficou tremendo e como estava comendo sanduíche, caia a alface, a carne e mais outras coisas.

Quando entraram em uma casa abandonada e velha, eles ficaram com mais medo ainda. O Espirro só espirrava e o Agulha fazia xixi. Todos subiram a escada e se encontraram na cozinha. Não estavam mais com medo. Foram até a geladeira e tomaram sorvete.

Gargalo ficou pensando e disse:

- Esperem! Pode ter veneno nestas comidas, esta casa é mal assombrada, esqueceram?

- É mesmo! Disse a Agulha.

- Nós pegamos um rato com esta comida. Disse Carrapicho.

Os meninos ficaram com medo novamente por causa de Gargalo. Andaram mais algumas horas procurando uma saída na casa. Encontraram duas crianças perdidas, um menino e uma menina. O garoto chamava Guilherme e a garota, Maria.

- Oi! Eu sou o Guilherme. Disse o menino apavorado.

- Olá! Eu sou o Gargalo. Esses são meus amigos, Carrapicho, Espirro e Agulha. Estamos procurando uma saída. Gargalo falava como se não estivesse com medo.

Guilherme disse:

- Sigam-me, aqui está a saída.

- Muito obrigado! Disse Gargalo.

A turma se despediu de Guilherme, Maria e foram para casa.

Agulha ainda estava dentro da casa. O garoto tentava falar e não conseguia, soltava apenas uns gemidos:

- Ih...ih...ih...

Quando conseguiu soltar a fala, Agulha gritou apavorado:

- Aaaaah! Eles viraram fumaça! O Guilherme e a Maria!

                                  
A CONVERSA DOS PÉS


Mariana pensou no esforço que seus pezinhos faziam para se entenderem, apesar das diferenças. Ela agarrou o travesseiro e dormiu. Os pés começaram a conversar:

- Eu sou o pé mais bonito do mundo. Disse o pé esquerdo.

- É? Mas, eu sou melhor no balé. Falou o pé direito.

E os dois começaram a discutir... Discutir...

Mariana acordou e viu os dois pés conversando e ficou alegre.

- Posso dar uma sugestão? Perguntou Mariana.

Os dois levaram um susto!

- Pode. Responderam os dois, juntos.

- Por que não fazem assim... Parem de discutir e vão se entender. Disse Mariana.

Então, os dois foram se entendendo.

No dia seguinte, Mariana perguntou se os pés tinham se entendido. Disseram que sim.

Mariana pegou o tênis e calçou para jogar futebol. Era final do campeonato. O time dela vencia por quatro a zero.

O pé direito fez o primeiro gol, e na aula de balé o pé esquerdo dançou muito bem.

Até hoje Mariana é a melhor em balé e futebol.

AS HISTÓRIAS DOS ACENTOS


Sou o acento agudo. Coloco força nas sílabas em palavras como: Gambá, céu, país. É assim que funciono e sou mais conhecido.
Sou o acento circunflexo. Gosto muito de aparecer, principalmente para quem gosta de mim. Nos acentos em palavras como pererê, três, vê, lê...

Sou o til. Odeio parecer uma cobrinha, mas, fazer o quê né? Apareço na mão, no pão, no dedão, na maçã, no fã...


OS AMIGOS




Eu tenho um amigo,
que se chama Frederico,
irmão de Alberico,
que tem um burro,
que se chama burrico.
Hi-oh, hi-oh, hi-oh...







  LUIZ


Luiz é muito feliz
e tem um nariz.
Amigo de Assis.
Só que o que fiz
foi com giz!


O TOMÉ


Tomé tem muito chulé,
conhece o José e o Pelé,
só toma café,
na casa de Tio Barnabé,
que não vê jacaré.











O JU
Ju conhece o Dudu,
que não gosta de urubu,
mas gosta de vaca,
que faz muuuu...













IZABELA


A Izabela fica na janela
com Dona Manuela.
Ela adora panela.
Todos gostam dela!









ANDRÉA

Andréa gosta de assembléia
e também da Célia
que fala Dedéia.


















LÁZARO



Lázaro brinca no barro,
pois, gosta de vaso.
O apelido é Lazzo
e faz compra a prazo.









PRAIA


Na praia não tem falha,
todo mundo nada
e malha.













CONHECER


O Samuel conhece a Bel
que conhece o Manoel
amigo do Léu
que prepara o mel,
mas come pastel.







A BOLA

A bola é feita de cola,
passa em cima da mola,
quica e rola, lá fora.










O PINTINHO


O pintinho come bolinho,
também salgadinho
e faz cocozinho
bem feinho!









A DOR
A dor é o amor.
Senti um odor.
É só uma cor!
















FALAR
Vou falar
que vou te adorar.
Também vou te amar,
é claro!
Vamos jogar?












NO DÓ
A minha avó
deu-me um nó.
Que coisa sô!
Ah, adorei a nota dó!













É MEU
Isso é meu,
você enlouqueceu?
Cadê o seu?
E você?
Já leu?





QUERER
Eu vou querer
no anoitecer.
Só que não vai valer,
você tem o poder
de adormecer!









NATAL
O natal é muito bom,
são presentes bem legais,
todo mundo tem um dom.
Mande os postais!





MÃE DÉA
Amo você, de coração,
faço este poema
com a minha mão
E toda emoção.

Em todas as horas,
quando a senhora
fica triste ou chora,
dói o meu coração.

 E me dá um pavor,
mas quando alegra,
acaba o terror
e a gente sossega.

Quando anoitece
ou então amanhece,
lá vem mais carinho!

Bela, divina!
Trazendo na rima,
o seu rapazinho.


JECA
O Jeca
faz muita meleca,
sempre brinca de peteca
com a Neca
que gosta da Deca
que faz panqueca.
















 O GATO
O gato malhado
subiu no telhado,
escondeu no mato.
Ele é muito chato!
Ganhou um sapo
que é um gato.


PELADA


Olha o Jairzinho!
É aquele menininho,
primo do Fabinho
e do Leozinho.





Olha a cola!
Vamos fazer uma bola?
E nós?
Que vamos fazer?
Vai agradecer!





 NATAÇÃO


Tudo aconteceu num sítio na piscina, eu astava brincando na água até que me afoguei.

Minha mãe, sabendo de tudo acabou me colocando na escola de natação. Lá aprendi a nadar, peito, livre, costas e borboleta. Nas competições que não estava valendo nada, eu sempre vencia. Mas, eu era tão rápido que minha mãe me colocou numa seletiva.

Fiquei em primeiro duas vezes e em segundo uma, passei na seletiva. No dia da competição estava tão nervoso que minhas mãos suavam. Faltavam 5 dias para chegar, enquanto isso eu treinava, fazia amigos e minha mãe sempre me explicava como eu nadadaria.


Chegou o grande dia! Fui para o ônibus nervoso, suando e tremendo. Quando cheguei, via pessoas torcendo muito. Antes de vestir a roupa fiz um lanche, vi os meus pais, os abracei e fui para o banco esperar a minha vez.

Quando o narrador falou o meu nome subi no bloco arrumei a toca e o óculos. A instrutora apitou pulei e me vi nadando na piscina de 5 metros. Não me preocupava com adversários até porque o maior deles era eu. Estar lá ja era uma vitória, puxei o máximo que podia, mas cheguei em segundo. Recebi uma medalha de participação e a trouxe para casa. Todo mundo me abraçou. Foi uma grande corrida que vou levar para a minha vida inteira!





Robô 128


Tudo aconteceu em uma tarde de chuva, quando eu Rarkmenrrar III, estava pensando em criar uma máquina capaz de transformar o mundo em paz. Eu cansado de fazer utensílios fui fazer o Robô 128.

Com os objetos úteis, fiz a máquina. Era um robô bem bonito mas só que uma tragédia acontecera. Eu inverti uma peça com a outra e o robô saiu com sua força para destruir as pessoas e a cidade.

A sorte é que eu tive uma porção para ele beber e eu o reconstrui para dar a paz à humanidade. Ele saiu matando e acabando com a cidade. Pedi permissão ao governador e ele me deu uma arma bem grande, um fuzil. E em vez de bala foi o frasco.

Quando o Robô128 olhou para mim tive pena mas foi preciso fazer com que não destruisse a cidade. Ele tranformou sua mão em metralhadora e mirou tudo em mim. Tirei o frasco e coloquei balas, só que não adiantava. Então, coloquei o frasco de volta e quando fui mirar nele, deu-me um tiro no braço.

Como eu queria meu robô de volta, resiti e com um tiro certeiro, o frasco o acertou na garganta e com milhões de gotas no ar uma foi em sua boca. Com o espírito de paz foi me ver, estava tudo bem, ele me cuidou e a cidade que estava em chamas, voltou o que era antes. Dois grandes meses se passaram e a paz reinou naquela pequena cidade que o robô 128 transformara.



Mão verdadeira


Diz a lenda que houve um século onde um homem ao escrever alguma coisa se realizava.

Um dia ele estava com tanta raiva que escreveu que um monstro iria matar os cidadãos de sua cidade e sua família também. O desejo aconteceu e ele ficou só no mundo.  Então, não suportou a solidão e o ogro o matou como desejado. Mas, antes de tudo isso, ele tinha se casado com uma mulher e teve dois filhos que os abandonou antes mesmo de terem nascido. E como diz o ditado, "filho de peixe peixinho é", um cresceu no meio de seus tios sem saber de sua história e ela foi esquecida como um trapo velho. Depois, todos os cidadãos daquela cidade moravam com um garoto paranormal.

No primeiro dia de aula do garoto numa escola, foi quando ele tinha 11 anos e os tios  o colocaram em uma escola oral. O menino não entedeu, porque não podia ir para a escola normal mas não adiantava os tios sempre encondiam sua história .
Um dia ele teve o seu primeiro amigo e os dois iam fazer uma competição de história para ver qual era a melhor. O amigo escreveu sobre o arco-íris, mas o menino escreveu o contrário: sobre um homem gigante que destruiu sua cidade e muitas pessoas indefesas .
   - Credo! Você não tem história mais legal não e além do mais...
O amigo parou quando viu um homem gigante que destruiu 7 árvores ao mesmo tempo. Então, o garoto sacou tudo e soube ainda mais quando os tios enfim resolveram contar tudo para ele. Agora para deter o monstro podia ser simples, era só contar que havia um incendio e ele morreria. Mas, as coisas não aconteciam assim de repente e o garoto se transformou em um super herói como tinha escrito. Na sua história o garoto contou que o gigante era indestrutível, mas o seu ponto fraco era o seu calcanhar. Foi preciso inventar uma flecha para atirar no calcanhar do gigante, no entanto, o gigante não deixava. 


O menino sofreu muitos socos por causa daquilo e escreveu sobre um dragão que o deteria, pois ele não conseguia andar. O garoto voou com o dragão e acertou o calcanhar do monstro e ele morreu.


Não foi só o monstro que morreu, o garoto não resistiu aos ferimentos e se foi.


Essa foi a lenda do menino que salvou sua cidade de sua própria maldição.
Mas, as histórias da familia não tinha terminado.


E outro filho?


Dele eu não sei mas pode ser seu amigo, seu vizinho, sua familia ou ate mesmo VOCÊ .



EM BUSCA DO TESOURO


Esta história se passa em uma aldeia de vikings. Para quem não sabe o que é Vikings, são guerreiros com espadas e navios em busca de tesouros. Seus bichinhos são dragões !
Os personagens principais desta história chamam-se Gasteróide e seu dragão Asteróide. Quando perceberam que estava um tumulto na arena de batalha foram logo saber o que era. Perguntaram há outras pessoas e todas falaram que haveria uma caça ao tesouro numa ilha misteriosa.
Gasteróide arrumou sua mala, colocou tudo de valor, até sua fantasia de palhaço e foi em bora no Vikingrau (o navio dos Vikings). Quando chegaram na ilha onde estava o tesouro logo mandaram seus dragões o rastrearem.


Os dragões Subterrâneos procuravam debaixo da terra, os Arli no ar, os Lavarâneos em lavas, os Aquáticos nas profundezas do mar e os Normais em outros lugares onde os outro dragões não sabiam procurar .
Passaram-se seis horas e nada de tesouro encontrado, a única coisa que encontraram foi um esqueleto humano, mas depois houve um berro de um garoto, amigo de Gasteróide, chamado Grilo.


Ele encontrou o tesouro com seu dragão Normal num tronco de uma árvore. O chefe da tribo dos Vikings pegou o tesouro, mas apareceu os esqueletos. Os Vikings ficaram com medo mas depois, com suas espadas, enfrentaram os esqueletos. Mas como os matar se eles ja estavam mortos?


Gasteóroide pegou sua espada e cortou a árvore para acender o fogo, mas plantou a árvore de novo. Com muita pressa Asteróide fez o fogo com seu hálito e todos os Vikings empurraram-nos para dentro do fogo.


O chefe dos Vikings levou o tesouro para a aldeia e nomeou o Gasteróide e seu dragão Asteróide os mais novos heróis dos Vikings.
E os Vikings foram lembrados na história...


A CASA DO TERROR

Eram 21 horas quando Miguel e Daniel jogavam bola num terreno abandonado, mas depois Daniel chutou a bola do outro lado que foi para em uma casa.

Miguel com raiva gritou:

- Legal, agora pode ir buscar minha bola!
- Se a bola é sua, vá você mesmo buscá-la. 
Com aquela calma que Daniel falara Miguel foi mesmo buscar sua bola. Uma hora depois Miguel não voltara, então Daniel achou melhor ver se estava tudo bem, mas depois viu um zumbi, correu que nem louco e caiu num buraco.

Miguel estava voltando quando viu o mesmo zumbi, mas quando ele se preparava para correr, o zumbi o agarrou e disse que era bom. Em seguida, puxou seu irmão e serviu um mingau para os meninos, mas pediu para sairem logo, pois havia um gigante que gostava de crianças com mingau.
Foram logo para casa tentando esquecer aquele dia que gostaram muito e aprenderam uma lição, nunque jogue bola ao lado de uma casa assustadora.

  
DESTAS FÉRIAS NÃO GOSTEI

Eu estava de férias na minha casa e minha mãe estava dormindo. Fui na pontinha dos pés até o quarto dela, abri a porta, ela estava dormindo.
Na cozinha eu estava fazendo uma receita, aí quebrei um copo e um prato , mas juntei tudo bem juntinho.
Desisti fui para o jardim, estava o maior saco, vazio, peguei a tinta e o pincel e fui fazendo obras de artes.


Ficou o maior legal. Pena que apaguei, fui lá para fora ( na rua) e assustei passoas que passavam, com minha fantasia assustadora, eu ri até, até dimais, quando percebi que os carros estavam passando, abri um sorriso enorme e um olho bem espichado.
Escondi atrás de uma árvore com 3 panelas lotadas de pedras, fui tacando pedra nos vidros dos carros.
Chegou o dia da aula e o dever era fazer uma redação sobre as férias.
Quando cheguei em casa minha mãe pisou num caco de vidro e falou:
- Ai, alguém quebrou copo aqui?
- Foi nada não mãe!
Ela foi para pegar um remédio e viu que sua lata de tinta estava vazia e suas plantas sujas de tinta. Depois, para piorar, uma "rebelião" de pessoas tocou a campainha falando:
 - Justiça, justiça!
No dia seguinte falei para a professora:
- Tá aqui a redação professora nem precisou mostrar à minha mãe para eu ficar de castigo!

  
UM SONHO REAL


Noite, dia12, sexta-feira. Uma cidade chamada FETO que quer dizer feliz a todos, estava em luz acesa. Eram 23 horas e 30 minutos!
As nuvens eram borboletas gigantescas e havia menino jogando balas para todo o lado distribuindo felicidade. Aquele menino foi para casa quando acabou a energia, então pegou um fósforo, acendeu e  o colocou perto da parede para fazer imagens  com a mão.

Fez cavalos, dinossauros, cachorro, gato e até um ET. Gostou muito e até fez uma história, onde o personagem principal era o ET.

Ele parou para dormir... Estava mexendo, o seu etê, e viu que sua mão estava parada e ...

-Ju acorda !
 -Hummm.... O quê?
-Acorda filho hora de ir para a escola!
Era um sonho e fui para a escola curioso, muito curioso...


Em casa, no seu quarto, embaixo de sua cama, um olho que na mesma hora abriu  e desapareceu.


Era um sonho?


O ET dos sonhos?

 
DRAGUERÓN X DRACO


Num belo dia comum, crianças comuns brincava num parque nem tão comum. Era o que eu achava!
Aquele parque um dia me fez cair na grama por causa daquele balanço , mas ele não tem culpa, eu nunca tive um dia comum, só um! Foi na quarta-feira quando tive um amigo que se chamava Draguerón. O nome já diz, era um dragão!


Eu achava isso normal porque todos os dias da minha vida eu sempre machucava. Eu o conheci, por que quando caiu um meteoro no meu sítio, vi dois dragões, um azul e um preto com vermelho.


O azul saiu voando e o outro ficou parado com os olhos fixos para mim, eu só tremendo e ele com os olhos fechados... Quando ele abriu aquele baita olho, peguei a planta apressadamente que tava na minha mão e lhe dei. Ele comeu, lambeu-me nos tornamos amigos e eu o batizei de Draguerón.
Depois de dois meses treinando, brincando com ele, dando comida e o mais díficil, escondendo ele de amigos e familiares... O pior é que eu não consegui dormir, sempre o escondia no porão onde é empoeirado e imundo, mas só se perde uma batalha desistindo. Foi isso que eu vi na batalha entre ele e o seu irmão Draco, o dragão azul.


Quando ele foi lá para casa ele se comunicou com o Draguerón e como eu sabia me comunicar com o Draguerón ele me falou tudo. Eles iam brigar e eu infelizmente tive que aceitar!


Dois dias depois eu e Draguerón estávamos preparados para a competição, quando eu apitei Draco já veio para cima de nós, mas Draguerón se esquivou para a direita. Rapidamente Draco usou seu rabo novamente e atingiu as costas de meu dragão. Draguerón preparou para soltar fogo pela boca, mas Draco foi mais rápido e soltou seu fogo primeiro e o atigiu.


Draguerón já estava machucado e para piorar a situação atingiu meu dragão com uma rabada na barriga. Quando Draco me deu uma rabada deixou-me inconciente.


Quando meu dragão viu, só levantou e deu uma investida no Draco que com raiva foi imitar. Draguerón deu evasiva e fez Draco bater na parede imediatamente.


Os dois soltaram fogo pela boca, meu dragão girou a cabeça e um vento forte fez Draco ficar sem fôlego. Draguerón soltou o fogo e finalmente o acertou, foi ver se eu estava bem... Eu abri um sorriso e abracei meu dragão, ele me lambeu, voou para cima, ficou rodando, mas uma coisa terrível estava prestes à acontecer...


Draco lançou seu espinho e caiu nas costas de meu companheiro. Draguerón sentiu uma dor imensa, mas não desistiu pegou o Draco pelo pescoço e o jogou na pedra. Em seguida soltou o fogo e, para terminar três espinhos bem na barriga de Draco.


Draco morreu, Draguerón não. Estava no destino! Meu dragão ganhou a briga, mas caiu no chão e fechou os olhos. Depois de dois minutos chorando por causa do meu primeiro amigo, voltei para casa tomei um banho e fui para cama.


No mesmo dia ouvi um rugido bem familiar sorri e consegiu finalmente dormir.

   
OS TRES PATETAS


Em uma casa brilhante havia três irmãos pequenos, ou melhor, Os Três Patetas. Sei que eram patetas porque sou primo deles. Na verdade, se chamam: Nick o mais velho, Deivid o do meio e Neón o mais novo.


Eu os chamo assim, porque sempre que vão em minha casa eles me maltratam. O mais chato é Neón.


Toda vez que os patetas vão ao parque, na montanha russa, só vão Nick e Deivid, é claro! É proibido para menores de 12 anos; Nick já tem 14 e Deivid 13. Eu tenho 10 anos e Neón tem 11. Ficávamos em casa enquanto os dois se divertiam. Neón me dava ponta-pé e empurrão. No dia 17 de Julho eu estava de férias, infelizmente os três patetas também. Adivinhe só! Eles foram comigo e com meus pais para praia.


Chegando lá, os Patetas me convidaram para surfar. Os três já eram craques, ganharam 4 troféus. Quando entrei no mar levei duas lavadas. A primeira que levei foi um banho, a segunda foi gozação dos Patetas. Era ruim para lá... Ruim para cá...


Quando descobri que meu pai surfava, aprendi a surfar com ele. Então fiz uma proposta para os Patetas: uma corrida de surf . Quando foi dada a largada nós quatro entramos no mar, depois de cinco voltas uma onda grandona veio, ela caiu entre nós e... Pufh! Neón e Deivid caíram. Já sabia que Nick era o melhor, então ficamos eu e ele.


Depois, uma onda pequena fez o Nick cair, fiquei arrasado. Uma onda pequena e o Nick cair? Não acreditei...


Ganhei a competição e os Patetas nunca mais implicaram comigo.
                                                
 SALADA DE FRUTAS


Um menino chamado Juan estava dormindo, então ele se levantou e foi comer uma banana.

Depois, ela começou a falar. O menino ficou assustado, mas não correu. A banana disse que não queria ser comida e Juan falou que queria comer alguma coisa. Ela disse para ele comer pão, porque só as frutas que falavam.


Depois de toda a falação, a banana mostrou toda a sua turma, tinha a maçã, a melancia, o moranguinho, o rei abacaxi com seu filho príncipe, o melão, o limão, o caju e a manga. O menino ficou surpreso com toda a turma da banana, só que todos disseram para manter o segredo muito guardado.


Eles divertiram muito até que as frutas tinham ido embora. Todos despediram, choraram e os pais também.


Eles explicaram o que souberam da história toda, todos abraçaram e sempre o Juan pintava as frutas que ele conheceu.